KRATOS
Kratos, The Ghost of Sparta (em português: Kratos, O Fantasma de Esparta) é o personagem principal nos videojogos da saga God of War, iniciada no console PlayStation 2 e franquia da Sony.
Kratos, primeiramente, era um guerreiro de Esparta. Bastante violento e sanguinário, não demonstrava receio algum por travar uma batalha. Graças à eficiência da sua crueldade durante numerosas guerras e à sua habilidade em manejar qualquer tipo de arma, veio a destacá-lo entre os outros guerreiros e rapidamente se torna num dos melhores combatentes do exército espartano. Tendo depois começado com um exército de apenas cinquenta guerreiros a seu comando, que brevemente teria milhares de seguidores sob suas ordens.
Ele nunca fora derrotado em batalha, mas nunca esteve tão perto da derrota na luta em que enfrentou o destemido Rei dos Bárbaros e o seu exército de bárbaros em número visivelmente superior. Ao fim de várias horas de intenso combate e vendo o seu exército ser vencido, e a sua morte próxima, Kratos faz um pacto com o deus da Guerra, Ares, para que este venha em seu auxílio. Em troca da derrota de seus inimigos e a salvação do restante de seu exército ele dedicaria o resto de sua vida as causas do Deus da Guerra. Assim, Ares concedeu a Kratos uma das armas mais cobiçadas por todos os grandes guerreiros, as Blades of Chaos (em português: Lâminas do Caos), que são lâminas presas para sempre aos seus braços por correntes em brasa, como uma marca permanente do seu compromisso para com o deus, e as usa para ganhar a batalha que se encontrava na derrota iminente. E como pagamento pela derrota de seus inimigos, Kratos torna-se o melhor e mais fiel servo do Deus da Guerra.
Agora, como escravo do Deus da Guerra, Kratos tornou-se ainda mais violento, mais destrutivo e ainda mais temido. Apesar de fazer tudo o que Ares lhe ordenava, nunca era suficiente para satisfazer o ambicioso Deus, pois com Kratos, Ares quis criar o guerreiro invencível, ou seja, o campeão dos deuses, e havia algo que impedia Kratos de se dedicar única e exclusivamente as ganâncias de Ares: sua mulher e filha.
Sob a loucura e a sua sede de sangue, Kratos, numa noite em que cumpria a missão de destruir uma aldeia e seus habitantes nos arredores de Atenas que, segundo a informação de Ares, tratava-se duma localidade onde havia algo oculto que ameaçava a sagrada cidade. Mas, enquanto que Kratos sempre fizera durante a sua vida de escravo um serviço leal para com Ares, foi atraiçoado numa armadilha montada pelo próprio Amo.
Dentro de um misterioso e sagrado Templo da aldeia, pelo qual era vigiado pelo Oráculo da aldeia, e construído para os moradores em honra da Deusa Atena, era o local onde se guardava o terrível segredo que viria a perseguir Kratos para sempre. O guerreiro espartano, e servo de Ares, é avisado pelo Oraculo do Templo que iria se arrepender amargamente se ali entrasse. Contudo, ignorando o aviso do Oraculo Kratos irrompe pelo Templo adentro esquartejando indiscriminadamente toda a gente que lá se encontrava, mas é aqui que comete do seu terrível erro. Apesar dos avisos do Oráculo da aldeia e ignorando a sua própria intuição em que nunca deveria entrar naquele Templo, vê nas suas lâminas o sangue do horrendo crime que cometera, uma chacina que nunca se viria a esquecer. Estendidos no chão do Templo jazia a sua família que se encontravam entre os moradores da deusa; Kratos matara a mulher e a filha.
Agora, não existia nada que interferisse Kratos por se dedicar inteiramente ao serviço do deus da Guerra, porém, Ares não contava que uma violentíssima criatura como Kratos pudesse ter um coração tão cheio de amor pela sua mulher e pela sua filha. Foi uma traição injusta que Kratos, solenemente, jurou a Ares que um dia o deus se iria arrepender pelo que lhe tinha feito.
Dentro de um misterioso e sagrado Templo da aldeia, pelo qual era vigiado pelo Oráculo da aldeia, e construído para os moradores em honra da Deusa Atena, era o local onde se guardava o terrível segredo que viria a perseguir Kratos para sempre. O guerreiro espartano, e servo de Ares, é avisado pelo Oraculo do Templo que iria se arrepender amargamente se ali entrasse. Contudo, ignorando o aviso do Oraculo Kratos irrompe pelo Templo adentro esquartejando indiscriminadamente toda a gente que lá se encontrava, mas é aqui que comete do seu terrível erro. Apesar dos avisos do Oráculo da aldeia e ignorando a sua própria intuição em que nunca deveria entrar naquele Templo, vê nas suas lâminas o sangue do horrendo crime que cometera, uma chacina que nunca se viria a esquecer. Estendidos no chão do Templo jazia a sua família que se encontravam entre os moradores da deusa; Kratos matara a mulher e a filha.
Agora, não existia nada que interferisse Kratos por se dedicar inteiramente ao serviço do deus da Guerra, porém, Ares não contava que uma violentíssima criatura como Kratos pudesse ter um coração tão cheio de amor pela sua mulher e pela sua filha. Foi uma traição injusta que Kratos, solenemente, jurou a Ares que um dia o deus se iria arrepender pelo que lhe tinha feito.
ATHENA
Atena (no grego ático: Αθηνά, transl. Athēnā ou Aθηναία, Athēnaia; ver seção Nome), também conhecida como Palas Atena (Παλλάς Αθηνά) é, na mitologia grega, a deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da estratégia, das artes, da justiça e da habilidade. Uma das principais divindades do panteão grego e um dos doze deuses olímpicos, Atena recebeu culto em toda a Grécia Antiga e em toda a sua área de influência, desde as colônias gregas da Ásia Menor até as da Península Ibérica e norte da África. Sua presença é atestada até nas proximidades da Índia. Por isso seu culto assumiu muitas formas, além de sua figura ter sido sincretizada com várias outras divindades das regiões em torno do Mediterrâneo, ampliando a variedade das formas de culto.
A versão mais corrente de seu mito a dá como filha partenogênica de Zeus, nascendo de sua cabeça plenamente armada. Jamais se casou ou tomou amantes, mantendo uma virgindade perpétua. Era imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe fazia páreo. Foi padroeira de várias cidades mas se tornou mais conhecida como a protetora de Atenas e de toda a Ática. Também protegeu vários heróis e outras figuras míticas, aparecendo em uma grande quantidade de episódios da mitologia.
Foi uma das deusas mais representadas na arte grega e sua simbologia exerceu profunda influência sobre o pensamento grego, em especial nos conceitos relativos à justiça, à sabedoria e à função civilizadora da cultura e das artes, cujos reflexos são perceptíveis até nos dias de hoje em todo o ocidente. Sua imagem sofreu várias transformações ao longo dos séculos, incorporando novos atributos, interagindo com novos contextos e influenciando outras figuras simbólicas; foi usada por vários regimes políticos para legitimação de seus princípios, penetrou inclusive na cultura popular, sua intrigante identidade de gênero tem sido de especial apelo para os escritores ligados ao feminismo e à psicologia e, por fim, algumas correntes religiosas contemporâneas voltaram a lhe prestar verdadeiro culto.
A versão mais corrente de seu mito a dá como filha partenogênica de Zeus, nascendo de sua cabeça plenamente armada. Jamais se casou ou tomou amantes, mantendo uma virgindade perpétua. Era imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe fazia páreo. Foi padroeira de várias cidades mas se tornou mais conhecida como a protetora de Atenas e de toda a Ática. Também protegeu vários heróis e outras figuras míticas, aparecendo em uma grande quantidade de episódios da mitologia.
Foi uma das deusas mais representadas na arte grega e sua simbologia exerceu profunda influência sobre o pensamento grego, em especial nos conceitos relativos à justiça, à sabedoria e à função civilizadora da cultura e das artes, cujos reflexos são perceptíveis até nos dias de hoje em todo o ocidente. Sua imagem sofreu várias transformações ao longo dos séculos, incorporando novos atributos, interagindo com novos contextos e influenciando outras figuras simbólicas; foi usada por vários regimes políticos para legitimação de seus princípios, penetrou inclusive na cultura popular, sua intrigante identidade de gênero tem sido de especial apelo para os escritores ligados ao feminismo e à psicologia e, por fim, algumas correntes religiosas contemporâneas voltaram a lhe prestar verdadeiro culto.
ZEUS
Zeus (em grego: Ζεύς, transl. Zeús), na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho. Além de sua herança obviamente indo-europeia, o clássico "amontoador de nuvens", como era conhecido, também tem certos traços iconográficos derivados de culturas do antigo Oriente Médio, como o cetro. Zeus frequentemente era mostrado pelos artistas gregos em uma de duas poses: ereto, inclinando-se para a frente, com um raio em sua mão direita, erguida, ou sentado, em pose majestosa.
PERSEU
Perseu (em grego: Περσεύς), na mitologia grega, foi o herói mítico grego que decapitou a Medusa, monstro que transformava em pedra qualquer um que olhasse em seus olhos. Perseu era filho de Zeus, que sob a forma de uma chuva de ouro, introduziu-se na torre de bronze e engravidou Dânae a filha mortal do rei de Argos.
TESEU
Teseu (em grego: Θησεύς) foi, na mitologia grega, um grande herói ateniense. Corresponde, para a Ática, o que o dórico Héracles era para o Peloponeso. Seu nome significa "o homem forte por excelência".
Embora não haja registros históricos que provem indiscutivelmente que Teseu existiu, alguns historiadores supõem que ele governou Atenas entre 1234 a.C. e 1204, como consta na lista tradicional dos Reis de Atenas.
Embora não haja registros históricos que provem indiscutivelmente que Teseu existiu, alguns historiadores supõem que ele governou Atenas entre 1234 a.C. e 1204, como consta na lista tradicional dos Reis de Atenas.
ÍCARO
Na mitologia grega, Ícaro (em grego, Ἴκαρος – Íkaros — em latim, Íkaros e em etrusco, Vicare) era o filho de Dédalo e é comumente conhecido pela sua tentativa de deixar Creta voando – tentativa frustrada em uma queda que culminou na sua morte.
TITANS
Na mitologia grega, os Titãs – masculino – e Titânides – feminino - (em grego Τιτάν, plural Τιτᾶνες) estão entre a série de deuses que enfrentaram Zeus e os deuses olímpicos na sua ascensão ao poder. Outros oponentes foram os Gigantes, Tifão e Ofion.
Dos vários poemas gregos da idade clássica sobre a guerra entre os deuses e os Titãs, apenas um sobreviveu. Trata-se da Teogonia atribuída a Hesíodo. Também o ensaio Sobre a música atribuído a Plutarco, menciona de passagem um poema épico perdido intitulado Titanomaquia ("Guerra dos Titãs") e atribuído ao bardo trácio cego Tamiris, por sua vez um personagem lendário. Além disso, os Titãs desempenharam um papel importante nos poemas atribuídos a Orfeu. Ainda que apenas se conservem fragmentos dos relatos órficos, estes revelam diferenças interessantes em relação à tradição hesiódica.
Os Titãs não formam um conjunto homogêneo. Trata-se, em geral, de divindades muito antigas que, por uma razão ou outra, continuaram a ter uma certa vigência dentro da mitologia grega clássica e, ao constituir-se o esquema genealógico dos deuses, foram incluídas entre os descendentes de Urano.
REI BÁRBARO
REI BÁRBARO
O Rei dos Bárbaros foi morto por Kratos em uma batalha onde ele já tinha a vitória praticamente certa, contudo, Kratos pediu ajuda a Deus da Guerra, Ares, dando poderes sobrehumanos para Kratos, além da Blade of Chaos, que foi utilizada para decepar a cabeça do Rei dos Bárbaros. Contudo, os Deuses ressucitaram o Rei Bárbaro para dar cabo de Kratos e também o concedem poderes, contudo, Kratos, derrota novamente o Rei Bárbaro e ainda subtrai-lhe o martelo gigante.
EURYALE
IRMÃS DO DESTINO
Euríale era uma górgona, uma das três filhas de Fórcis e Ceto. As górgonas eram três figuras mitológicas da Grécia Antiga. Consideradas monstros, estas mulheres tinham na cabeça, no lugar de cabelos, serpentes. Outras características físicas das górgonas eram: corpo coberto por escamas, braços de metal e dentes grandes e pontiagudos. A mais conhecida era a Medusa, mas também existiam outras duas górgonas: Euríale e Esteno. De acordo com a mitologia grega, as górgonas possuíam a capacidade de transformar em pedra as pessoas que olhassem diretamente para seus olhos. Num dos mitos gregos, o herói Perseu conseguiu cortar a cabeça de Medusa, contando com a ajuda da deusa Atena. Do corpo de Medusa nasceu Pégaso, o cavalo alado e Crisaor, o gigante.
IRMÃS DO DESTINO
As irmãs do destino, são a única opção para quem deseja viajar no tempo. Kratos necessita urgentemente retornar ao momento em que Zeus o aniquila para tentar vingança, daí ele conta com a ajuda dos Titans para derrubar o Rei dos Deuses do Olimpo. Depois de muitas batalhas e de uma longa jornada Kratos encara as Irmãs e as derrota, podendo retornar ao momento em que Zeus o matou e saborear sua vingança.
Na mitologia grega, as Moiras (em grego antigo Μοῖραι) eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e criaram Têmis, Nêmesis e as Erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens. As Moiras eram filhas de Nix (ou de Zeus e Têmis). Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras. O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa regência era apenas sobre os humanos.
ATROPOS
Na Mitologia Grega, Atropos ou Átropos (do grego Άτροπος, "Sem Retorno") era uma das três Moiras, deusas que regiam os destinos, sendo sua contraparte romana conhecida como Morta. Era considerada a mais velhas das Moiras, conhecida como a "Inevitável" ou "Inflexível" sendo ela que cortava o fio da vida. Seus atributos eram o quadrante solar, as balança e a tesoura ou ainda uma esfera e um livro onde ela lia os destinos.
LAKHESIS
Laquesis (Λάχεσις; láchesis) grego significa "sortear" puxava e enrolava o fio tecido, Láquesis atuava junto com Tique, Pluto, Moros e outros, sorteando o quinhão de atribuições que se ganhava em vida.
CLOTO
Cloto (Κλωθώ; klothó) em grego significa "fiar", segurava o fuso e tecia o fio da vida. Junto de Ilítia, Ártemis e Hécata, Cloto atuava como deusa dos nascimentos e partos.
Na mitologia grega, as Moiras (em grego antigo Μοῖραι) eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e criaram Têmis, Nêmesis e as Erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens. As Moiras eram filhas de Nix (ou de Zeus e Têmis). Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras. O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa regência era apenas sobre os humanos.
ATROPOS
Na Mitologia Grega, Atropos ou Átropos (do grego Άτροπος, "Sem Retorno") era uma das três Moiras, deusas que regiam os destinos, sendo sua contraparte romana conhecida como Morta. Era considerada a mais velhas das Moiras, conhecida como a "Inevitável" ou "Inflexível" sendo ela que cortava o fio da vida. Seus atributos eram o quadrante solar, as balança e a tesoura ou ainda uma esfera e um livro onde ela lia os destinos.
LAKHESIS
Laquesis (Λάχεσις; láchesis) grego significa "sortear" puxava e enrolava o fio tecido, Láquesis atuava junto com Tique, Pluto, Moros e outros, sorteando o quinhão de atribuições que se ganhava em vida.
CLOTO
Cloto (Κλωθώ; klothó) em grego significa "fiar", segurava o fuso e tecia o fio da vida. Junto de Ilítia, Ártemis e Hécata, Cloto atuava como deusa dos nascimentos e partos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário